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dc.contributor.authorCalazans, Roberto
dc.contributor.authorBastos, Thayane
dc.date.accessioned2014-12-12T15:13:06Z
dc.date.available2014-12-12T15:13:06Z
dc.date.issued2014-12-12
dc.identifier.urihttp://www.seadpsi.com.ar/revistas/index.php/pep/article/view/64/pdf
dc.identifier.urihttp://rpsico.mdp.edu.ar/handle/123456789/214
dc.description.abstractO artigo visa analisar como o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais define e utiliza o termo psicose. Para isso, realizamos uma prospecção do termo psicose no DSM-IV-TR e depois o cotejamos com as definições clássicas da psicopatologia psicanalítica. O modo como o termo psicose é utilizado no manual em questão reflete uma perspectiva descritivista, insuficiente para a clínica, já que o saber ali utilizado não passa da ordem da freqüência da ocorrência de fenômenos específicos que induzem o tratamento a procedimentos farmacológicos ou adaptativos. Assim, concluímos que, para se pensar o diagnóstico e a condução de um tratamento do sofrimento psíquico, devemos nos inserir no debate sobre as conseqüências subjetivas de uma não implicação nas diversas manifestações singulares no campo do sofrimento psíquico na contemporaneidade.es_AR
dc.language.isoeses_AR
dc.subjectpsicanálisees_AR
dc.subjectpsicosees_AR
dc.subjectDSM-IV-TRes_AR
dc.subjecttranstornos psicóticoses_AR
dc.titleO manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais e a psicosees_AR
dc.typeArticlees_AR


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